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Titane- França- 2021

  • Foto do escritor: Cardoso Júnior
    Cardoso Júnior
  • 1 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 2 de nov. de 2021


Vencedor do Cesar 2021 (Oscar francês) nas categorias de: Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original, Fotografia e Direção de Arte e também agregando ao Curriculum uma Palma de Ouro em Cannes e atual representante da França no #Oscar2022, eis um trabalho corporalmente dolorido e difícil de assistir para grande maioria de pessoas ou cinéfilos desacostumados com o estilo originalmente “macabro” da diretora roteirista Julia Ducournau (Raw).


#Titane é recheado de imagens profundamente incômodas com o intuito de perturbar o espectador – como uma dor de dente que piora enquanto lateja-, configurando um novo estilo de terror que aposta tudo nas inventivas e chocantes agonias corporais para produzir uma experiência de alto impacto e consegue.


Por inovar e criar um estilo muito próprio dentro de um gênero já explorado por todos os ângulos, Titânio, obviamente merece seus louros por levar a psicopatia a um novo patamar, bem como seu olhar inovador que mistura realidades com ficção, ainda que seja penoso acompanha-lo com isenção emocional.




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