#MancoCápac , o candidato peruano ao #Oscar2022 de melhor filme estrangeiro, narra a estória de Elisbán, que chega a cidade de Puno em busca que seu amigo Hermógenes, que lhe prometera um emprego. Como não o encontra, Elisbán precisa sobreviver, nas ruas da cidade, fazendo pequenos bicos. O texto pouco evolui as agruras da protagonista, que descreve como uma vítima da sociedade capitalista, sem evoluir mais do que isso. Pelo visto, no Perú, não há instituições privadas ou públicas de ajuda social, cada vez mais mergulhando no vitimismo social, nada além. Direção e áreas técnicas são conduzidas pela família Vallejo, pois é o único sobrenome que aparece nos créditos. Jesús Luque, o protagonista, não evolui além de reforçar a vitimização de sua personagem. No final, o texto ensaia uma reviravolta meta-linguística, mas o desenvolvimento é tão monótono, que é sofrível assistir.
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