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Foto do escritorCardoso Júnior

Doutor Estranho- EUA-2016

Atualizado: 17 de ago. de 2020


Devido ao sucesso de bilheteria deste mais novo trabalho da Marvel, que sempre investe pesado na categoria “distração sem comprometimento”, fomos espiar mais essa nova bilionária franquia.

Com roteiro absurdamente previsível (você saberá a reação exata de cada personagem na hora e no desenrolar), a saída foi apelar para plots pseudo atrativos como dimensões paralelas, mortalidade do ser humano, imponderabilidade do tempo e rechear o raso com uma enormidade de efeitos criados no computador (muitos nitidamente inspirados em outros trabalhos como Matrix Revolutions 2003 e Inception 2010), e colocar seus super-magos-heróis (?) contracenando freneticamente com a famosa tela verde.

Funciona? Só para quem gosta de aventuras lisérgicas com imagens psicodélicas para vivenciar uma experiência visual/ sonora e depois ir lanchar.

O famoso elenco cumpre a proposta de retratar os personagens da HQ para outra e, mais uma vez, salvar a humanidade do “lado negro da força”, envoltos por uma miríade de coloridíssimos CGs dignos de quem nunca tomou um chá de cogumelos e deseja saber como são os efeitos sem se arriscar muito longe da poltrona.

Mas como diz a grande maga, Tilda Swinton, “Nem tudo precisa fazer sentido” quando se trata de mero passatempo pirotécnico muito bem realizado, apenas para tornar alguns mais milionários do que já são.

Mas é visível sim, apenas para não empregar a letra R

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