Com todos os ingredientes de um filme sobre família, pátria, religião, moral, ética e heróis de guerra, Max consegue ser, a seu modo, genuíno e tecnicamente muito, muito bem realizado. Há tempos que o cinema carecia de um novo herói canino e, essa lacuna, é brilhantemente preenchida pelo pastor belga, Max, que lembra um pouco o saudoso Rin Tin Tin (1955), no que tange a raça.
Com um roteiro bem elaborado para um público teen, mostra que é possível conversar cinematograficamente com essa platéia sem inserir grandes lutas, explosões e mega efeitos especiais futurísticos em tela verde e, talvez, seja este um dos maiores méritos deste trabalho que chega a emocionar em alguns momentos.
Embora o roteiro de “Best friend. Hero. Marine. MAX”, seja um tanto quanto previsível, as atuações caninas fazem dele algo a ser apreciado com prazer e com um sorriso no rosto. Talvez uma das melhores "sessões da tarde" do cinema atual.
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