A velha estória da mãe ausente que precisa se fazer presente por motivo x,y,z e, então, começa a conhecida ladainha de discutir mágoas passadas em um, mais um, tratado sobre uma família disfuncional. Ponto. Com todos os clichês do gênero – não falta nenhum – e tamanha previsibilidade até nos diálogos, você será capaz de saber exatamente tudo que vai acontecer na próxima cena. Ok, ok, tem Meryl na pele de uma nova personagem e, também é obvio que, ela fará tudo certinho inclusive, cantar e tocar guitarra. Mamie Gummer, (a grande expectativa), duela bem com Meryil nos diálogos e intenções , mas é preciso uma boa dose de boa vontade pra crer que, Kevin Kline, com um personagem absurdamente antagônico a protagonista, tenha se envolvido com ela por mais de 5 minutos e ainda fazer 3 filhos com ela. Como assim? Ok, ok, tem a parte da banda que sempre é ...legalzinha, mas “De volta pra casa”, não vai muito além de entretenimento bem montadinho, casaco de couro surrado, cerzido com linha velha, com etiqueta famosa.
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