Contrariando nossa linha de não assistirmos ou comentarmos este tipo de “entretenimento” e, não confundi-lo como cinema, vimos tão somente pela presença da Julianne Moore. Bom, o enredo...não tem enredo; tem story line: 7º filho da bruxa boa é conclamado para lutar contra a bruxa má. Ponto. O mais é computação gráfica bem feita para criar dragões e monstros; nada mais...a não ser nosso “perdão” à Julianne por ter brincado de rainha má, como outras grandes já fizeram.
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