A Disney tem neste trabalho mercadológico uma inteligente “jogada” de mudança de público alvo. Se o vencedor do ano passado visava o universo adolescente feminino, Big hero apela para o mercado adolescente masculino com mais uma “mistura” perspicaz com América e Japão. Investe na robótica, insere um robô fofinho simpático, uma célula familiar, perseguições, a lutado bem contra o mal, mini super heróis com direito a super poderes e umas pitadas emocionais, enfim, ingredientes suficientes pra criar um prato comercial perfeito para quem gosta e a Academia gosta.
Para olhos mais ....”observantes”, é outra animação computadorizada sem maiores aprofundamentos estético- gráficos, mas é simpático e bonitinho e agradará em cheio com seu link comercial aos fãs de “vingadores”.
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