Com 4 indicações ao Oscar essa cinebio sobre um dos maiores pintores da Inglaterra, procura delinear o homem por trás da obra à medida que nos apresenta o processo criativo em movimento. Com uma fotografia espetacular, cheia de luz e uma primorosa reconstituição de época e figurinos, por certo, tem Timothy Spall carregando de forma brilhante o panorama da época, enquanto a narrativa apresenta um plano geral sobre o protagonista sem se deter especificamente em nenhum deles. É essa abordagem de “tudo junto ou misturado” que pode fazer deste trabalho algo genial ou apenas um apanhado geral. Este julgamento deixamos para o “momento expectador individual” certamente já conquistado pela extraordinária fotografia que permeia e ilumina os longos 150 minutos.
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