Este segundo filme, no mesmo ano, sobre Saint Laurent e pré- candidato pela França, pouco acrescenta a cinebiografia do primeiro. Com um roteiro baseado em “lampejos” que ficam oscilando entre passado e futuro, com cenas longas e personagens ocos sem muito a contar, tem seu único mérito na presença do espetacular Helmut Berger. Nada mais.
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