Partindo de quadros um tanto quanto surreais para alcançar o humor sem perder a descarga dramática e a acidez da sátira social apurada, já demonstrada no prólogo, eis um trabalho inusitado que extrapola fronteiras nas pinceladas da atualidade das relações humanas. Será que chegamos mesmo no ponto que só nos resta a barbárie? Eis a questão que levamos para muito depois da película. Recomendo assistir com estômago forrado e aposto na indicação e muito peso no Oscar 2015.
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