É o próprio cinema autoral uma vez que, conta uma estória captada por uma câmera nas mãos de um diretor que conhece os planos e as sequências que compõem uma obra de arte. O enredo trata da perda da inocência trilhando a poesia. Há um Q de surrealismo nas cenas instigando interpretações várias e, por isso mesmo, como toda obra de arte autêntica torna-se redundante maiores definições. Um trabalho que provoca as mentes, mas antes de tudo é para ser contemplado e sentido. Impressionante!
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