Com um enredo caminhando pela psicofarmacologia, parece tratar do uso indiscriminado de medicamentos experimentais e da promiscuidade entre médicos e empresas farmacêuticas.
Mas só parece, pois partindo deste pressuposto válido, tenta uma guinada Hitchockiana pelo suspense, transita por reviravoltas e se perde em situações previsíveis e inverossímeis.
Mesmo com o grande elenco, é salvo apenas pela atuação de Rooney Mara que assusta mesmo estando com medo.
Bom pra TV.
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