Com indicações para: Melhor ator/ Joaquin Phoenix, Melhor ator Coadjuvante/ Philip Seymour Hoffman e Melhor atriz coadjuvante/ Amy Adams) Fala sobre a relação conturbada de um líder religioso e seu maior devoto. Há que se respeitar tal filme, mas não negar que é absurdamente longo e chato.
Vale pele soberba atuação de Joaquim Phoenix e por nos fazer pensar se Daniel Day-Lewis seria, de fato, o favorito ao Oscar. Embora a crítica tenha elucubrado penicos sobre essa obra, se passar na TV, mude rápido de canal.
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